terça-feira, 8 de junho de 2010
Selecções do Mundial 2010 – Grupo F
Selecções do Mundial 2010 – Grupo F – Eslováquia
Longe dos anos de glória em que venceu o Europeu de 1976 e o ouro olímpico em 1980, a Eslováquia há muito que procura voltar aos grandes troféus, mas sem sucesso.
Aliás, desde que se tornou um país independente, em 1993, a nação nunca participou num mundial ou sequer num europeu. As presenças nestas competições remontam à época em que era ainda Checoslováquia, tendo participado, nesses termos, em oito Campeonatos do Mundo e disputado duas finais, sem que ganhasse nenhuma delas (em 1934 perdeu para a Itália e em 1962 perdeu para o Brasil).
Selecções do Mundial 2010 – Grupo F – Nova Zelândia
A selecção da Nova Zelândia chega ao mundial deste ano pelas mãos de um treinador que como jogador integrou a equipa neozelandesa que em 1982 fez a sua primeira e única fase final da prova máxima da FIFA. O nome técnico é Ricki Herbert, uma lenda viva do futebol do país do rugby, que eliminou o Bahrain no play-off Ásia/Oceânia e conseguiu assim o passaporte para a África do Sul.
Selecções do Mundial 2010 – Grupo F – Paraguai
Naquele que será o seu quarto campeonato do mundo consecutivo, o Paraguai parte com o objectivo de quebrar a tradição e vencer pela primeira vez na sua história dois jogos no mesmo mundial. Isto porque apesar de esta ser a oitava participação desta selecção, os sul-americanos nunca conseguiram ganhar mais do que um jogo na mesma edição e, por consequência, não chegaram ainda além da primeira fase da prova máxima da FIFA.
Selecções do Mundial 2010 – Grupo F – Itália
Os jogadores italianos entram para a fase final do Mundial como favoritos, ou não fossem eles defender o título que venceram em 2006, contra o conjunto francês. Embora com um jogo muito pouco fluído e longe de ser espectacular, mas de uma enorme eficácia, a squadra azzurra entra na próxima competição da FIFA como natural candidata à conquista da taça, e com um incentivo extra, voltar a levar o troféu da prova por duas vezes consecutivas, tal como aconteceu em 1934 e 1938.
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