A injeção de moral que tomou conta da seleção uruguaia depois de derrotar a África do Sul por 3 a 0 na segunda rodada do Grupo A se manteve intacta nesta terça-feira no Estádio Royal Bafokeng, em Rustemburgo. Com um golo de cabeça de Luis Suárez no final do primeiro tempo, o Uruguai bateu o México por 1 a 0 e assegurou sua presença nos oitavos de final da Campeonato do Mundo da FIFA África do Sul 2010 como líder do grupo A, com sete pontos. Apesar da derrota, os mexicanos também estão classificados como segundos colocados: terminaram com os mesmos quatro pontos dos sul-africanos – que bateram a França por 2 a 1 -, mas com saldo de golos superior (+ 1, contra -2 dos Bafana Bafana).
Com isso, os uruguaios – que passaram toda a primeira fase sem sofrer um só golo, a 11ª equipa até hoje a conseguir o feito – voltam aos oitavos de final do Campeonato do Mundo depois de 20 anos de ausência, desde a Itália 1990. Os bicampeões mundiais, assim como os mexicanos, esperam agora a definição do Grupo B para conhecerem seus adversários.
As duas equipes mantiveram a formação e o ímpeto ofensivos que haviam demonstrado nas duas primeiras rodadas. E, para complicar para o lado dos mexicanos, a defesa pareceu entrar em campo nervosa. Foram muitos erros de passe e falhas na saída de bola que cederam chances ao ataque sul-americano. A principal foi logo aos seis minutos, quando Luis Suárez aproveitou uma falha dos dois defesas centrais e apareceu na cara do redes Oscar Pérez. O tiro cruzado saiu rasando o poste direito.
Mas não demorou para que o equilíbrio se mostrasse presente: o México mantinha a posse de bola por mais tempo e criava boas oportunidades – como um tiraço de Andrés Guardado no travessão aos 23 minutos -, mas o contra-ataque uruguaio, com Diego Forlán servindo de ponte para fazer a bola chegar a Suárez e Edinson Cavani, funcionava e levava perigo.
Numa dessas ocasiões em que o meio-campo mexicano se abriu e o Uruguai recuperou a bola, saiu o golo: aos 43 minutos, Cavani recebeu pela intermediária, do lado direito, e foi veloz para encontrar Suárez no segundo poste. Sozinho, o atacante do Ajax tocou de cabeça e abriu o placar. Diante da vitória parcial da África do Sul sobre a França em Bloemfontein, ameaçado, o México decidiu partir para cima no segundo tempo. Javier Hernández entrou no lugar de Cuauhtémoc Blanco e deu mais velocidade à equipa, que controlou definitivamente a posse de bola. Aos 19, o redes Francisco Rodríguez desviou de cabeça um cruzamento de Pablo Barrera e por muito pouco não deu o empate aos Astecas.
Mas prevaleceu, no final das contas, a efetividade do ataque uruguaio. A dupla Forlán e Suárez fez aquilo que deles se esperava na primeira fase: marcou golos, garantiu vitórias e, com isso, a classificação para a segunda fase num grupo difícil. Enquanto isso, a dura defesa segue invencível após as três partidas da primeira fase. Mais do que o suficiente para que não haja dúvidas: pintou um adversário complicado para a fase de mata-mata.
Com isso, os uruguaios – que passaram toda a primeira fase sem sofrer um só golo, a 11ª equipa até hoje a conseguir o feito – voltam aos oitavos de final do Campeonato do Mundo depois de 20 anos de ausência, desde a Itália 1990. Os bicampeões mundiais, assim como os mexicanos, esperam agora a definição do Grupo B para conhecerem seus adversários.
As duas equipes mantiveram a formação e o ímpeto ofensivos que haviam demonstrado nas duas primeiras rodadas. E, para complicar para o lado dos mexicanos, a defesa pareceu entrar em campo nervosa. Foram muitos erros de passe e falhas na saída de bola que cederam chances ao ataque sul-americano. A principal foi logo aos seis minutos, quando Luis Suárez aproveitou uma falha dos dois defesas centrais e apareceu na cara do redes Oscar Pérez. O tiro cruzado saiu rasando o poste direito.
Mas não demorou para que o equilíbrio se mostrasse presente: o México mantinha a posse de bola por mais tempo e criava boas oportunidades – como um tiraço de Andrés Guardado no travessão aos 23 minutos -, mas o contra-ataque uruguaio, com Diego Forlán servindo de ponte para fazer a bola chegar a Suárez e Edinson Cavani, funcionava e levava perigo.
Numa dessas ocasiões em que o meio-campo mexicano se abriu e o Uruguai recuperou a bola, saiu o golo: aos 43 minutos, Cavani recebeu pela intermediária, do lado direito, e foi veloz para encontrar Suárez no segundo poste. Sozinho, o atacante do Ajax tocou de cabeça e abriu o placar. Diante da vitória parcial da África do Sul sobre a França em Bloemfontein, ameaçado, o México decidiu partir para cima no segundo tempo. Javier Hernández entrou no lugar de Cuauhtémoc Blanco e deu mais velocidade à equipa, que controlou definitivamente a posse de bola. Aos 19, o redes Francisco Rodríguez desviou de cabeça um cruzamento de Pablo Barrera e por muito pouco não deu o empate aos Astecas.
Mas prevaleceu, no final das contas, a efetividade do ataque uruguaio. A dupla Forlán e Suárez fez aquilo que deles se esperava na primeira fase: marcou golos, garantiu vitórias e, com isso, a classificação para a segunda fase num grupo difícil. Enquanto isso, a dura defesa segue invencível após as três partidas da primeira fase. Mais do que o suficiente para que não haja dúvidas: pintou um adversário complicado para a fase de mata-mata.
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