Criticada e desacreditada após dois empates nas primeiras rodadas, a Inglaterra entrou sob pressão nesta quarta-feira no duelo contra a Eslovênia. No entanto, com sua atuação mais segura na Campeonato do Mundo até agora, a equipa derrotou o rival por 1 a 0 e, de quebra, avançou aos oitavos de final com a segunda colocação do Grupo C.
Para os eslovenos, porém, a tensão durou um pouco mais. E terminou de maneira decepcionante. Com o golo no final dos Estados Unidos sobre a Argélia na outra partida da chave, o menor país classificado para este Mundial viu a vaga que esteve ao alcance escapar pelos dedos. A classificação final terminou com os norte-americanos em primeiros, seguidos pelos ingleses.
Alheio ao drama do rival desta quarta, a Inglaterra teve motivos de sobra para comemorar. A seleção teve momentos de grande futebol e viu as mudanças de Capello surtirem efeito. Insatisfeito com a campanha até então, ele tirou Emile Heskey e Aaron Lennon e colocou em campo Jermain Defoe e James Milner, que foram os protagonistas ao fazerem a jogada do golo, ainda no primeiro tempo.
Depois do sofrimento, a Inglaterra pode se apoiar na campanha de 1990 para sonhar com mais avanços na África do Sul. No Mundial italiano, a equipa também começou empatando dois e vencendo apenas na terceira ronda antes de chegar à semifinal.
Apesar de ter a situação mais cômoda ao início da ronda, a Eslovênia tomou a iniciativa e controlou melhor a posse de bola nos primeiros minutos. A Inglaterra encontrava dificuldades para atacar, mas foi aos poucos se soltando. E foi em uma jogada com dois jogadores que entraram como titulares nesta quarta-feira que saiu o primeiro golo: pela direita, Milner cruzou, Defoe se anteicpou ao defesa e venceu Handanovic.
Com o resultado favorável, os ingleses quase repetiram a dose minutos depois, em jogada semelhante à do golo. No entanto, a grande chance veio aos 30 minutos. No primeiro lance, Defoe tentou o chuto, mas parou em Handanovic. Na sobra, Gerrard tocou para Rooney, que devolveu quase na marca do pênalti. Com o golo aberto, o jogador do Liverpool tentou um toque subtil, mas o redes voltou a salvar os eslovenos em dois tempos.
Antes do término do primeiro, a Eslovênia voltou a aparecer na área inglesa em um cruzamento da intermediária de Walter Birsa, que David James cortou com ousadia. Com o apito do árbitro e o empate parcial entre Estados Unidos e Argélia, tanto Inglaterra como Eslovênia foram para o vestiário classificados.
Na volta, o English Team teve incrível chance de aumentar logo aos 30 segundos, novamente com Defoe. Sozinho na marca do pênalti, ele tentou o desvio de bola que veio aliviada para fora da área e por pouco não aumentou. Alvo de críticas nos últimos jogos, o ataque funcionava bem e entrava com facilidade pela defesa, principalmente com Wayne Rooney.
Em bom dia, o atacante do Manchester United fez tabelas rápidas com Steven Gerrard e Ashley Cole e ia chegando perto do golo. Em uma delas, recebeu sozinho dentro da área, virou com rapidez e acertou a trave. Quando a hora foi de defender, os defesas também apareceram. No lance de maior perigo da Eslovênia, Milivoje Novakovic, Zlatko Dedic e Valter Birsa chutaram dentro da área, mas foram bloqueados por Upson e Johnson de forma guerreira.
Até então classificada, a Eslovênia foi para cima. Com bolas alçadas, passou a rondar a área inglesa e obrigou Capello a tirar Rooney e Defoe para tentar segurar o ímpeto rival. A pressão chegou a ser intensa e deixou o cenário dramático: um golo classificaria o país do Leste Europeu e eliminaria os ingleses.
No entanto, a garra e o bloco defensivo liderado por John Terry salvou a equipa de maneira brilhante. Restou apenas esperar o apito final para soltar o grito e, enfim, desabafar. Já os elovenos aguardaram e receberam de Pretória a notícia que não queriam ouvir.
Para os eslovenos, porém, a tensão durou um pouco mais. E terminou de maneira decepcionante. Com o golo no final dos Estados Unidos sobre a Argélia na outra partida da chave, o menor país classificado para este Mundial viu a vaga que esteve ao alcance escapar pelos dedos. A classificação final terminou com os norte-americanos em primeiros, seguidos pelos ingleses.
Alheio ao drama do rival desta quarta, a Inglaterra teve motivos de sobra para comemorar. A seleção teve momentos de grande futebol e viu as mudanças de Capello surtirem efeito. Insatisfeito com a campanha até então, ele tirou Emile Heskey e Aaron Lennon e colocou em campo Jermain Defoe e James Milner, que foram os protagonistas ao fazerem a jogada do golo, ainda no primeiro tempo.
Depois do sofrimento, a Inglaterra pode se apoiar na campanha de 1990 para sonhar com mais avanços na África do Sul. No Mundial italiano, a equipa também começou empatando dois e vencendo apenas na terceira ronda antes de chegar à semifinal.
Apesar de ter a situação mais cômoda ao início da ronda, a Eslovênia tomou a iniciativa e controlou melhor a posse de bola nos primeiros minutos. A Inglaterra encontrava dificuldades para atacar, mas foi aos poucos se soltando. E foi em uma jogada com dois jogadores que entraram como titulares nesta quarta-feira que saiu o primeiro golo: pela direita, Milner cruzou, Defoe se anteicpou ao defesa e venceu Handanovic.
Com o resultado favorável, os ingleses quase repetiram a dose minutos depois, em jogada semelhante à do golo. No entanto, a grande chance veio aos 30 minutos. No primeiro lance, Defoe tentou o chuto, mas parou em Handanovic. Na sobra, Gerrard tocou para Rooney, que devolveu quase na marca do pênalti. Com o golo aberto, o jogador do Liverpool tentou um toque subtil, mas o redes voltou a salvar os eslovenos em dois tempos.
Antes do término do primeiro, a Eslovênia voltou a aparecer na área inglesa em um cruzamento da intermediária de Walter Birsa, que David James cortou com ousadia. Com o apito do árbitro e o empate parcial entre Estados Unidos e Argélia, tanto Inglaterra como Eslovênia foram para o vestiário classificados.
Na volta, o English Team teve incrível chance de aumentar logo aos 30 segundos, novamente com Defoe. Sozinho na marca do pênalti, ele tentou o desvio de bola que veio aliviada para fora da área e por pouco não aumentou. Alvo de críticas nos últimos jogos, o ataque funcionava bem e entrava com facilidade pela defesa, principalmente com Wayne Rooney.
Em bom dia, o atacante do Manchester United fez tabelas rápidas com Steven Gerrard e Ashley Cole e ia chegando perto do golo. Em uma delas, recebeu sozinho dentro da área, virou com rapidez e acertou a trave. Quando a hora foi de defender, os defesas também apareceram. No lance de maior perigo da Eslovênia, Milivoje Novakovic, Zlatko Dedic e Valter Birsa chutaram dentro da área, mas foram bloqueados por Upson e Johnson de forma guerreira.
Até então classificada, a Eslovênia foi para cima. Com bolas alçadas, passou a rondar a área inglesa e obrigou Capello a tirar Rooney e Defoe para tentar segurar o ímpeto rival. A pressão chegou a ser intensa e deixou o cenário dramático: um golo classificaria o país do Leste Europeu e eliminaria os ingleses.
No entanto, a garra e o bloco defensivo liderado por John Terry salvou a equipa de maneira brilhante. Restou apenas esperar o apito final para soltar o grito e, enfim, desabafar. Já os elovenos aguardaram e receberam de Pretória a notícia que não queriam ouvir.
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